A gestão financeira de uma empresa é a base da sua competitividade no mercado, uma alavanca poderosa para a tomada de decisões estratégicas e para a melhoria de resultados. Entenda toda a sua importância no mundo corporativo.
5 conselhos para escolher uma solução de gestão financeira
Muitas empresas estão revolucionando sua gestão financeira com tecnologia inteligente. Confira conselhos que ajudarão você a escolher uma solução moderna e eficiente.
Gestão Financeira: 5 sinais de que é hora de implementar uma plataforma
Quando as coisas não vão bem é preciso rever a rota. A adoção de uma plataforma SaaS All-in-One que entende as dores de um departamento financeiro pode ser a solução para muitos problemas.
5 coisas que você deve saber para maximizar a gestão financeira
Exploraremos cinco estratégias fundamentais para construir uma gestão financeira sólida e bem-sucedida.
Entenda o que é DRE Gerencial, como fazer e quais as diferenças da DRE Contábil
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é um relatório financeiro fundamental para qualquer empresa, pois fornece insights sobre seu desempenho em um período específico. No entanto, existem duas abordagens principais para a elaboração da DRE: a contábil e a gerencial.
Novos recursos da Accountfy levam flexibilidade com governança ao planejamento orçamentário
A Accountfy está aperfeiçoando a sua plataforma de gestão e governança financeiras com o lançamento de novos recursos para planejamento orçamentário. Com isso, a empresa de tecnologia financeira dá mais um passo em sua estratégia para expandir os negócios no Brasil e exterior, com o desenvolvimento de uma ferramenta completa para a área financeira das empresas.
As novas funcionalidades da plataforma SaaS são a Memória de Cálculo e o Orçamento Matricial, que estarão disponíveis no módulo de Modelagem Financeira a partir do mês de outubro. Os lançamentos ampliam a oferta de produtos da Accountfy para os times de Financial Planning and Analysis (FP&A), que hoje ainda são dependentes de planilhas.
“Essas equipes passam a ter algo inovador que combina a governança da Accountfy e a flexibilidade das planilhas. São novidades que aumentam o nosso potencial de mercado e, por consequência, devem elevar a receita. Diferente de soluções que são mais padronizadas e exigem que os clientes se adaptem ao processo da ferramenta, nos adaptaremos ao processo das empresas. Esse é o maior ganho para os usuários”, afirma Goldwasser Neto, cofundador e CEO da Accountfy.
Desde a sua fundação, em 2017, a startup cresce três vezes em seu faturamento a cada ano. Em plena expansão nacional e internacional, a Accountfy pretende investir, pelo menos, R$ 30 milhões até 2024 para acelerar o desenvolvimento do produto. “Os aportes em tecnologia buscam consolidar a nossa plataforma como a ferramenta mais completa para munir as áreas que são o tripé para os CFOs – controladoria, planejamento e tesouraria – com recursos que permitam a automação da área financeira das empresas com governança”, diz Goldwasser.
Segundo Thiago Mano, CPO da Accountfy, as funcionalidades de Memória de Cálculo e Orçamento Matricial, além de maior flexibilidade, proporcionam segurança e agilidade no planejamento orçamentário, ampliando ainda mais o leque de possibilidades de construção de cenários para a tomada de decisões estratégicas de negócio.
“Estamos potencializando a construção do orçamento, trazendo diversas possibilidades para modelagem de cenários complexos com mais informações e a possibilidade de cruzamento de dados de diversas áreas. Além disso, criamos camadas de segurança para dar acesso apenas a quem precisa da informação”, afirma o executivo.
Novidades para o planejamento orçamentário
Na prática, a Memória de Cálculo permite a criação de racionais de cálculo para definição de uma premissa de orçamento; a criação de premissas compostas pelo cruzamento de informações contábeis e de outras fontes; maior flexibilidade do cálculo dos valores, usando fórmulas mais complexas; fácil acesso das memórias de cálculo para revisão e validação dos valores; controle de acessos aos dados usados e confidencialidade de informação; e evita o retrabalho no desenvolvimento de modelos para a construção de orçamentos.
Outras vantagens são a importação e exportação de planilhas e arquivos CVS e a otimização da modelagem financeira, uma vez que os cálculos complexos ficam dentro da memória permitindo utilizar menos premissas.
Já por meio do Orçamento Matricial, os profissionais de finanças poderão criar orçamentos solicitando o preenchimento das informações de várias áreas da empresa O recurso dá visibilidade ao acompanhar o status do processo; evita a circulação de várias planilhas, tendo o trabalho de consolidação para visualização do orçamento final; garante a confidencialidade das informações, restringindo o compartilhamento com pessoas não autorizadas; e agiliza a validação e ajustes, otimizando todo o processo.
Com o novo recurso, os profissionais terão flexibilidade ao criar e editar o orçamento matricial pois, a qualquer momento, podem incluir ou excluir novas dimensões (que, na Accountfy são chamadas de Etiquetas) e usuários, além de definir os prazos de forma individual ou coletiva. “Além da atribuição explícita dos usuários que precisam preencher informações das suas áreas, o responsável pelo orçamento pode bloquear as abas para edição, preservando os valores já validados. Tudo isso também traz segurança ao montar o orçamento”, afirma Mano.
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O uso de dados nas decisões da área financeira
De acordo com a McKinsey, em seu artigo Finanças 2030: quatro imperativos para a próxima década, nos últimos dez anos, a área financeira reduziu os custos em quase 30% e gestores usaram 19% mais tempo em atividades de valor agregado.
O impacto da automatização de processos na gestão financeira: por que investir?
Tarefas como o controle de despesas, reembolsos corporativos, checagem de comprovantes e emissão de notas de débito são repetitivas e tomam tempo da equipe, que, por sua vez, deixa de realizar ações estratégicas, principalmente quando não há automatização de processos na gestão financeira.
Qual é a importância da gestão financeira no agronegócio?
A gestão financeira no agronegócio nunca foi tão necessária. Seus líderes devem estar atentos ao monitoramento e gerenciamento dos riscos na produção e comercialização em um contexto mundial instalável.
O Banco Mundial prevê uma desaceleração econômica global em 2023, com o índice de crescimento de apenas 3.2%, após o 4.1% previsto até o fim deste ano.
Para o Centro de Estudos Avançados em Econômica Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), essa lenta recuperação na economia mundial freia a produção agrícola brasileira.
A crise na oferta internacional de insumos agrícolas, a instabilidade cambial e o enfraquecimento do poder de compra interno são os principais motivos de insegurança no setor, segundo o estudo da Esalq-USP de 2022.
A gestão financeira moderna, aliada às novas tecnologias, auxilia no monitoramento e redução dos riscos da cadeia de produção agrícola e no gerenciamento do patrimônio.
Continue a leitura para saber mais como a prática e as tecnologias da gestão financeira contribuem com o desempenho do agronegócio.
Exemplo de gestão financeira aplicada ao agronegócio
A experiência prática no campo ou acertar as condições climáticas são insuficientes para gerenciar as instabilidades que envolvem o agronegócio atualmente.
Por exemplo, um grande produtor rural de milho pode ter tido dificuldades por intempéries no segundo semestre de 2021, somadas aos elevados custos.
Caso houvesse uma estruturação financeira, o gestor identificaria a alta dependência da oferta de insumos agrícolas no cultivo de milho, buscando assim outras fontes de abastecimento, mesmo com impacto em parte da margem.
Novas análises podem identificar onde estão os maiores gastos externos, reduzindo custos e introduzindo novas estratégias. A transparência com os gastos, a elaboração de melhores contratos e a diversificação dos fornecedores fazem parte da gestão financeira no agronegócio.
Um líder financeiro experiente e o uso das novas tecnologias pode trazer resiliência ao negócio rural, mantendo a sua viabilidade econômica no longo prazo.
Passo a passo para otimizar a gestão financeira no agronegócio
Continue a leitura para identificar os primeiros passos para uma gestão financeira moderna, que protege o capital, evita prejuízos e sustenta o crescimento do agronegócio diante de tempos incertos e das exigências internacionais.
Controle de caixa e previsão orçamentária
O controle do fluxo de caixa e elaboração de orçamento fazem parte das atividades financeiras do empreendimento agrícola. Dessa maneira, o gestor consegue ter precisão entre gastos e retorno, planeja melhor o uso de recursos próprios ou os financiamentos.
A empresa rural deve ter o custo de produção, com informações desde a compra de insumos, depreciações e salários para elaborar o seu fluxo de caixa.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sugere uma metodologia para composição desse custo total com a caracterização dos custos variáveis e fixos de cada produto ou safra.
a) Custos variáveis: corresponde aos gastos com os itens de custeio, as despesas de pós-colheita e as despesas financeiras necessárias para que o produtor continue na atividade. Eles correspondem aos preços praticados pelo mercado.
- Máquinas: as despesas de combustíveis e manutenção;
- Utensílios para produção;
- Manutenção de benfeitorias;
- Trabalhadores temporários com encargos sociais;
- Insumos;
- Despesas gerais;
- Transporte externo (frete) e armazenagem;
- Encargos financeiros: juros sobre capital de giro, taxas de mercado e custo de oportunidade (recursos próprios).
b) Custos fixos: correspondem aos gastos do produtor, independentemente do volume de produção.
- Depreciação: considera-se o desgaste das máquinas, equipamentos, utensílios, implementos, benfeitorias, instalações, solo (sistematização e correção), animais de trabalho e embalagens;
- Remuneração sobre o capital próprio não depreciado;
- Seguros, taxas e impostos;
- Trabalhadores fixos;
- Remuneração da terra.
Essa rotina de detalhamento do controle de custos permite otimizar os estoques, identificar e reduzir as fontes de perda e traz transparência para os stakeholders como investidores, fornecedores e sociedade.
Na maioria dos agronegócios, os movimentos de caixa caracterizam-se por longo período de desembolsos (saídas de caixa) e recebimento único no ciclo pela venda da produção.
Portanto, o controle das entradas e saídas de recursos financeiros ajuda o produtor na previsão orçamentária para o próximo ciclo e também na captação de recursos extras, melhorando o uso de capital.
Avaliação e gerenciamento de riscos
A PWC, em sua pesquisa global com CEOs ano de 2021, dedicou uma análise específica para o setor do agronegócio. Conforme o estudo, as principais ameaças citadas na gestão do risco do agronegócio foram:
- Volatilidade cambial (67%);
- Comportamento do consumidor (60%);
- Aumento das obrigações tributárias (57%);
- Mudanças climáticas (47%).
Tais riscos podem ser previstos e até mesmo controlados em uma gestão financeira.
Por exemplo, um empreendimento rural suscetível ao risco cambial, pode se valer de um contrato de hedge. Esse recurso limita um preço para o momento que a transação comercial for efetivada.
O hedge é uma estratégia que permite ao gestor financeiro ter previsibilidade do retorno sobre o investimento preservando a margem de produção. O líder dessa área também pode gerenciar demais riscos financeiros.
- Risco de crédito: corresponde a impossibilidade de contrapartida em uma operação de concessão de crédito, ou seja, um das partes não recebe ou não tem a comprovação do pagamento de uma dívida.
- Risco operacional: quando relacionado ao processo produtivo rural pode ser decorrente de fatores como perdas causadas pelo clima, falhas no plantio e colheita e, até mesmo, na gestão do negócio.
- Risco das taxas de juros: ocorre quando possíveis variações cambiais e flutuações das taxas de juros afetam a rentabilidade do agronegócio. Por exemplo, a proposta para o Plano Safra 2022/2023 é a manutenção das taxas sobre o ciclo anterior, mas especialistas apontam poucas possibilidades de confirmação diante das altas na taxa Selic.
- Risco de financiamento: são os riscos envolvidos nas diferentes esferas do agronegócio. Instituições financeiras analisam a capacidade do negócio, por meio do planejamento e gestão financeira, avaliando assim o risco de financiamento.
Gestão baseada em dados
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) afirma que sensores, drones, imagens de satélites, tratores, pulverizadores e colheitadeiras automáticas são realidade no meio rural, mas tanta informação exige tecnologias de processamento para a devida interpretação dos dados.
Perceba, por exemplo, a complexidade de uma operação com avião para aplicações aéreas de agrotóxicos e fertilizantes. Primeiro, considera-se uma avaliação aérea, que nesse primeiro momento pode ser feito via drone ou satélite para calcular o tamanho da propriedade
O serviço considera a referência do preço por hectare. Geralmente é terceirizado e tem variação no custo de produção dependendo da região onde está a propriedade.
Operação com avião (R$/ha) = total de aplicações (aplicações/ha) x preço aplicação (R$/aplicação)
Tal regra quando digitalizada e amparada por serviços de automatização podem contribuir para o uso de insumos sem desperdícios e feito um cálculo com precisão para a eficácia do processo.
Gestores financeiros que contam com as melhores soluções de processamento de dados tem impressões cada vez mais confiáveis para tomar as suas decisões, muitas vezes reduzindo custos e inserindo o produtor no nível mundial de competitividade.
O investimento em sistemas com tecnologia SaaS, ou seja, com dados armazenados na nuvem, permite uma consolidação rápida das informações e análise em tempo real.
Dessa forma, há possibilidade de monitoramento, checagem de inconsistências, elaboração de relatórios e facilidade na comunicação entre as partes envolvidas.
Planejamento financeiro e análise de cenários
O processamento das informações permite simulações e a visualização de cenários. Dessa maneira, o gestor financeiro pode definir medidas protetivas preliminarmente.
Para ilustrar, imagine que se há chances de elevação na precificação dos fretes para o agronegócio, o profissional pode optar por uma modelagem financeira de acordo com esta conjuntura.
Em maio de 2022, a Petrobras anunciou um reajuste de 8,87% no preço do diesel, o que provavelmente afetará a tabela dos fretes em no mínimo 5% no Brasil.
Com a projeção, é possível simular o impacto do custo na receita e antecipar medidas de contenção, como renegociação com a frota e estabelecimento de remuneração por taxas fixas, além de apoiar os movimentos de congelamento na tabela do frete diante da alta inflação no país.
O planejamento financeiro ocorre de maneira cada vez mais efetiva no agronegócio quando amparada pela tecnologia e análise de dados, pois os gestores tomam decisões embasadas, abrindo mão da intuição.
Governança financeira e ESG
A consultoria Ernst & Young (EY) realizou o estudo “Tendências Globais para o Agronegócio”, divulgado em 2022, ao qual levantou três principais grupos das transformações tecnológicas na cadeia produtiva do campo (clique na imagem para ampliar).
Observe que o gráfico demonstra uma linha do tempo. A evolução da tecnologia do campo ultrapassa os hardwares e equipamentos para soluções tecnológicas que se integram ao modelo operacional. Nessa fase, os softwares e serviços por assinatura otimizam a produção agrícola, a comercialização dos produtos e a proteção das margens.
Sendo assim, os negócios do campo caminham cada vez mais para uma governança financeira, na qual a automatização das tarefas manuais e a análise de custos fazem parte apenas do primeiro passo.
A governança financeira, altamente tecnológica, é um sistema capaz de integrar as informações, oferecer análises rápidas, prever cenários, efetuar modelagens financeiras e propiciar segurança e transparência no repasse das informações.
Os ganhos com a tecnologia e gestão financeira elevam as chances de um agronegócio comprometido com as questões ESG, sigla que corresponde aos termos em inglês, Environmental, Social and Corporate.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação de Agricultura (FAO) posiciona de maneira semelhante à EY. Em seu Quadro Estratégico 2022-2031, a instituição afirma que a tecnologia, a inovação, a gestão e análise dos dados e a governança são aceleradores para a produção e distribuição de alimentos e produtos agrícolas no mundo com menor impacto ambiental.
Por fim, a estabilidade financeira e tecnológica suportam uma agricultura mais ecológica, que seja socialmente responsável com novos modelos de comunicação e interação com os seus stakeholders.
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5 boas práticas e os erros comuns da modelagem financeira
A modelagem financeira se destaca como recurso essencial para projetar diferentes cenários e subsidiar o planejamento estratégico e orçamentário. Como na hora de buscar calcular os impactos futuros de decisões como cortes de custos, alocação de capital, implementação de projetos e investimentos.
Goldwasser Neto, CEO e cofundador da Accountfy, destaca a importância da análise de diferentes cenários através da modelagem financeira:
“Com a projeção de receitas, custos, despesas e capital de giro, os gestores podem entender melhor o que vem pela frente. Quando você modela isso tudo, comprimindo as informações em cenários diferentes, prevendo o que pode acontecer, você consegue antecipar o impacto no caixa. Assim pode se proteger melhor e ter um suporte na hora que decisões precisam ser tomadas”.
Neste texto, você entenderá o que é modelagem financeira, suas melhores práticas e os erros mais comuns cometidos ao elaborá-la.
O que é modelagem financeira?
Segundo o Corporate Finance Institute, a modelagem financeira é um processo usado para prever o desempenho financeiro de uma empresa no futuro, baseando-se em seus resultados anteriores e suposições sobre os próximos períodos e, assim, avaliar seus riscos e retornos. Pode ser feita através de ferramentas específicas ou planilhas.
Ao realizá-la, são utilizados demonstrativos de resultados, balanços patrimoniais e demonstrativos de fluxo de caixa. Formatos mais avançados de modelagem financeira podem ser elaborados através de demonstrativos adicionais como DFC, aquisição alavancada, fusões e aquisições e análises de sensibilidade, por exemplo.
5 boas práticas para modelagem financeira
No compilado Advanced Financial Modeling Best Practices: Hacks for Intelligent, Error-Free Modeling da Toptal, empresa americana de contratação de profissionais de tecnologia, o expert em finanças Alberto Bazzana, reúne algumas práticas propagadas em Wall Street para executar uma modelagem financeira eficiente, inteligente e minimizando erros:
1. Defina e siga o objetivo da modelagem
Estabeleça um layout estruturado com os resultados finais esperados previamente. Reservar um tempo para garantir que os stakeholders discutam e avaliem o projeto evita desvios de objetivos e garante uma previsibilidade mais precisa.
2. Estabeleça prazos para a produção e para a vida útil da modelagem
Uma das principais abordagens para uma modelagem financeira eficiente é elaborar cronogramas a partir da necessidade da previsão. Modelagens de longa duração podem conter quantidades maiores de detalhes operacionais, flexibilidades e recursos de sensibilidade, e o gestor deve avaliar o quão sustentáveis e compatíveis com as mudanças da empresa eles se mantêm ao decorrer dos períodos.
Para modelagens de curta duração, estruturas pré-fabricadas e o uso do rolling forecast podem maximizar sua velocidade de construção e proporcionar maior precisão nas projeções, mas precisam ser revisadas constantemente, pois defasam rapidamente.
3. Organize as estruturas da modelagem
Destacar claramente e separar os inputs das variáveis e hard-codes (valores fixos dentro do código fonte) e agregá-los em guias apropriadas também é uma boa prática, pois facilita a apresentação e a compreensão por usuários que não estejam familiarizados com o modelo, além de permitir sua fácil localização.
4. Simplifique os cálculos
Fórmulas complicadas podem ser substituídas por divisões de etapas mais compreensíveis. Apesar dessa prática resultar em uma planilha maior e com mais linhas, essa abordagem pode facilitar a revisão e a auditoria por terceiros, já que se trata de uma matriz contínua de dados, e não fragmentada em várias guias (ou até mesmo em outros arquivos de planilhas).
5. Crie uma guia de “erros a verificar”
Manter uma constante revisão no meio da construção da modelagem financeira pode custar tempo e retirar o foco de quem está elaborando e procurando entender a origem de determinados erros. Para isso, reunir pontos de atenção (células incorretas, números que não estão batendo, etc.) numa guia, pode ajudar a identificá-los e resolvê-los conjuntamente.
A rede empreendedora Endeavor, em seu tutorial Nunca mais fique perdido ao construir uma projeção financeira, sugere alguns lembretes para conduzir o processo de modelagem financeira:
- Listar todas as receitas e desembolsos de cada parte do modelo de negócio;
- Pesquisar as premissas mais reais possíveis para cada conta da projeção;
- Calcular como cada uma se comporta no prazo da projeção;
- Verificar o alinhamento entre a maturidade do time e o volume de investimento;
- Unir as contas em uma visão integrada;
- Verificar o tamanho do mercado endereçável.
4 erros comuns a serem evitados na modelagem financeira
Victoria Yampolsky, presidente e fundadora da The Startup Station, consultoria especializada em modelagem e valorização de empreendimentos em estágio inicial, identificou os cinco erros mais comuns que os empreendedores cometem ao elaborar suas projeções, após revisar centenas de modelos financeiros em mais de quinze setores,:
1. Usar a geração de números aleatórios para criar projeções
A modelagem financeira é uma representação quantitativa da estratégia definida pelo planejamento, assim como uma ferramenta para medir sua eficácia, e propor números aleatórios pode atrapalhar sua visualização. Para otimizar seu uso, é necessário estabelecer objetivos alcançáveis e formular métricas condizentes para acompanhá-los.
2. Não usar um sumário financeiro
Em geral, a modelagem financeira pode ter várias partes e, para um investidor, compreendê-la totalmente pode levar tempo. Nesse caso, um resumo das premissas e dos resultados pode facilitar processos de due diligence e trazer clareza à apresentação das finanças da empresa.
3. Projetar necessidades de financiamento fora da modelagem financeira
Calcular necessidades financeiras adicionais com base na percepção do que a empresa precisa – em vez de incluí-las na modelagem financeira – pode levantar questionamentos desnecessários por parte dos gestores ou potenciais investidores, além de descredibilizar as projeções feitas.
4. Agregar incorretamente os dados financeiros nas três principais demonstrações financeiras
Calcular corretamente os números das projeções provindas da Demonstração de Resultados, mas não fazê-los com o Balanço Patrimonial e com a Demonstração do Fluxo de Caixa pode gerar resultados equivocados. Para uma visão financeira confiável do negócio, os três devem ser adequadamente analisados.
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Demonstrações contábeis: conceito e importância
Hoje, como você conduz a tomada de decisões na sua empresa? A contabilidade – com a análise das demonstrações contábeis – orienta esse processo de avaliação do desempenho? Esse é um aspecto importante que você precisa ter em mente! A contabilidade revela muito sobre o potencial da sua companhia.
As demonstrações contábeis, também chamadas de demonstrações financeiras, são relevantes porque entregam indicadores valiosos capazes de orientar a gestão das empresas.
No entanto, para que as demonstrações contábeis sejam capazes de refletir a realidade corporativa, a contabilidade precisa estar em dia – sem fraudes, com os lançamentos feitos de forma correta. Mas nem todos os gestores conseguem conduzir a gestão dessa maneira.
Neste post, apresentamos o conceito de demonstrações contábeis e a funcionalidade de cada uma delas para gestão contábil.
O que são demonstrações contábeis?
As demonstrações contábeis são documentos que apresentam o fluxo contábil e financeiro da empresa em um dado período. Trata-se de um recorte do desempenho da empresa, apresentado em números.
De acordo com a Lei n° 6.404/76, a divulgação destes demonstrativos é obrigatória para empresas de sociedade por ações, apresentadas ao público que tenham interesse, como os acionistas ou sócios.
Segundo o IBRACON (NPC 27),
“As demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data.”
No cenário ideal, como boa prática de gestão contábil, as empresas devem fazer o acompanhamento mensal das demonstrações contábeis. Assim, ao fim de um ano, elas podem ter o panorama do período de exercício de 12 meses.
O conjunto completo de demonstrações contábeis é formado por seis componentes:
- Balanço patrimonial;
- Demonstração do resultado;
- Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, que pode ser substituído pela demonstração das mutações do patrimônio líquido;
- Demonstração dos fluxos de caixa;
- Demonstração do valor adicionado, se divulgada pela entidade; e
- Notas explicativas, incluindo a descrição das práticas contábeis.
Qual o objetivo das demonstrações contábeis?
No suporte à gestão das companhias, como ferramentas facilitadoras, as demonstrações contábeis podem entregar dados valiosos para os gestores, permitindo o desenho de uma espécie de “mapa” de desempenho.
Ao comparar os dados atuais com os indicadores de períodos anteriores, por exemplo, os administradores têm condições de tomar decisões com mais segurança. Em suma, as demonstrações contábeis podem se converter em uma ferramenta gerencial para a sua empresa.
Além disso, a divulgação destes demonstrativos permite que sócios e acionistas consigam avaliar o crescimento da organização, considerando a possibilidade de investir na companhia.
O IBRACON ( NPC 27) define que “o objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela administração, dos recursos que lhe são confiados.”
Quando a empresa adota as demonstrações contábeis como parte de seu controle gerencial, ela passa a ter visibilidade mensal sobre a performance e a rentabilidade do seu negócio. Ou seja, muito melhor do que entregar as demonstrações contábeis somente no fim do ano, visando apenas cumprir exigências legais, é fazer essa gestão mês a mês.
Vejamos o exemplo da Demonstração de Resultados do Exercício (DRE). Essa demonstração apresenta o desempenho mensal em relação ao faturamento e às despesas. De tal modo, pode auxiliar o gestor na condução dos processos e na tomada de decisões, além de embasar a elaboração de um planejamento orçamentário.
Sendo assim, a partir do DRE é possível estimar os valores de despesas e receitas para os próximos meses. Com isso, o gestor pode planejar seus investimentos, despesas e metas de vendas para cada período.
Em síntese, o principal objetivo das demonstrações contábeis é apontar a real situação da saúde financeira do seu negócio, permitindo que tanto o gestor quanto os potenciais investidores tenham indicadores precisos para a tomada de decisões.
Por que empresas com capital aberto devem publicar suas demonstrações contábeis periodicamente?
A divulgação desse tipo de declaração visa garantir maior transparência na gestão. A partir dos dados das demonstrações contábeis, investidores, colaboradores e sociedade passam a ter clareza sobre a situação real da companhia. Afinal, os números são exatos e indicam como a empresa está posicionada no mercado.
Com base nas demonstrações contábeis é possível saber: como o patrimônio da empresa é formado; onde os recursos estão sendo investidos; quais os resultados obtidos com suas atividades.
Além disso, as demonstrações financeiras também entregam dados que fornecem informações mais específicas sobre o negócio, como grau de endividamento e liquidez do negócio.
Para os investidores, com tantos dados ao alcance deles, a decisão de investir ou não em uma ação pode ser tomada de maneira mais consciente.
Quais demonstrações contábeis são exigidas pela legislação brasileira?
A elaboração e a divulgação das demonstrações contábeis são exigidas pela legislação brasileira para empresas de capital aberto.
Na prática, ao fim de um período de exercício, o setor administrativo e contábil deve se preocupar com a organização de seis tipos de demonstrações financeiras. Conheça cada uma delas a seguir!
Balanço patrimonial
Segundo o que prevê a Lei 6.404/76 e as Normas Brasileiras de Contabilidade, o Balanço Patrimonial é uma demonstração contábil formada pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Líquido.
O ativo abrange os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela empresa com potencial de gerar lucros futuros.
O passivo aponta todas as obrigações assumidas com terceiros, resultantes de eventos, que requerem ativos para liquidação.
O patrimônio líquido é o conjunto dos recursos próprios da empresa. O seu valor é determinado pela diferença positiva entre o valor do ativo e o valor do passivo.
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
A DRE é a demonstração contábil responsável por mostrar mês a mês ou anualmente se a empresa está obtendo lucro ou prejuízo.
Na prática, o Demonstrativo do Resultado do Exercício é formado por receitas, despesas e deduções tributárias. Sendo assim, as empresas devem discriminar várias informações neste tipo de documento. São elas:
- a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
- a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
- as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
- o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
- o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
- as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
- o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
Essa, certamente, é a demonstração contábil mais conhecida. A DFC apresenta as movimentações do Fluxo de Caixa, mostrando as entradas e saídas de dinheiro, durante o período, no caixa da empresa.
Diferente do DRE, esse é um demonstrativo por regime de caixa, não de competência. Ou seja, é responsável por apontar todos os recursos que entraram, saíram e para onde foram destinados.
Além disso, o DFC também entrega a visão de saldo mínimo no caixa, que indica a saúde financeira da empresa e oferece base para análise de viabilidade de projetos futuros.
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)
A DMPL é uma das demonstrações contábeis que auxiliam no monitoramento das finanças da empresa.
Em suma, trata-se de relatório contábil que apresenta as mudanças no patrimônio líquido corporativo em determinado período. O documento com as movimentações mostra a origem e o destino dos recursos durante o exercício.
De maneira geral, a DMPL permite aos gestores das empresas acompanhar a evolução do patrimônio da organização e também monitorar a influência deste patrimônio (valor) no mercado.
Além disso, é possível usar os dados da demonstração contábil como ponto de partida para definir estratégias de crescimento da empresa no setor.
Notas explicativas
As empresas de capital aberto, além das demonstrações já citadas, também devem elaborar e divulgar outros documentos que sejam capazes de complementar os dados contábeis e financeiros.
O Art. 176 da Lei 6.404/76 prevê que: “as demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício”.
Portanto, as notas explicativas são obrigatórias por lei e devem ser incluídas após as demonstrações contábeis padronizadas. A proposta é apresentar com mais detalhes os critérios de avaliação e valores implícitos nas demonstrações, tornando a leitura simples e acessível.
Quais demonstrações contábeis não são exigidas, mas são importantes?
O número de demonstrações contábeis obrigatórias varia de acordo com a classificação da empresa. Como mostra a tabela, a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), por exemplo, é facultativa para as quatro modalidades de empresas.
Do mesmo modo, a entrega da Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) também é opcional na maioria dos casos.
Mas nem por isso essas demonstrações contábeis deixam de ser importantes. Pelo contrário, elas são excelentes ferramentas que proporcionam organização e controle financeiro.
Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
A Demonstração do Valor Adicionado visa deixar evidente a geração de riqueza durante o período.
Basicamente, essa demonstração contábil mostra como essa riqueza foi distribuída entre colaboradores, fornecedores, agentes financiadores, acionistas e governo.
Em síntese, o DVA mostra quais foram os valores monetários conquistados, a “riqueza” acumulada pela empresa em um intervalo de tempo, ou seja, durante um exercício.
Desse modo, fica fácil mostrar aos acionistas e sócios como a riqueza da empresa aumentou (ou diminuiu) com o passar do tempo.
A DVA substitui a antiga DOAR (Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos), descontinuada em 2007.
Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)
A DLPA é a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, ferramenta contábil usada para mostrar as mudanças feitas no Patrimônio Líquido no período.
Com a DLPA, fica mais fácil gerenciar e apresentar as alterações no patrimônio líquido, mostrando como a “riqueza” da organização diminuiu ou aumentou durante o período.
Muito além de indicar os lucros e prejuízos, essa demonstração contábil torna mais transparente a quantidade de impostos com base no lucro pagos pela empresa.
Para que serve cada uma das demonstrações contábeis? Resumo prático
Balanço Patrimonial: apresenta a situação financeira e patrimonial da instituição, listando os direitos, bens e obrigações. Além disso, fornece uma visão completa das atividades do negócio, mostrando, por exemplo, os valores a receber de cada cliente. |
Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados (DLPA): a DLPA apresenta as mudanças realizadas no patrimônio líquido da empresa em um determinado período. Assim, a DLPA mostra a origem do recurso, a sua aplicação ao longo do exercício e um comparativo entre o saldo anterior e o final do lucro da empresa. Muito além de evidenciar os lucros e prejuízos, a DLPA permite tornar mais transparente a gestão de impostos baseando-se no lucro pago pela empresa. |
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE): é um relatório que apresenta o resumo financeiro das operações e dos resultados obtidos pela empresa dentro de um período de tempo. Ou seja, o DRE revela a saúde financeira de uma organização, mostrando se ela gera rendimentos ou prejuízos. Além disso, essa demonstração é uma ferramenta de apuração de impostos. |
Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC): a Demonstração do Fluxo de Caixa é o retrato das movimentações do caixa da companhia. Ou seja, aponta as entradas e saídas de capital, durante o período, separando-as entre recebimentos, pagamentos operacionais, investimentos e financiamentos. |
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL): apresenta as principais alterações no patrimônio líquido, indicando o que aumentou ou reduziu a capacidade financeira da empresa ao longo do período. O documento lista todas as movimentações realizadas durante o exercício social nas contas do patrimônio líquido: reservas de capital, de lucros, de reavaliação, capital social e lucros ou prejuízos acumulados. |
Demonstração do Valor Adicionado (DVA): apresenta o desenvolvimento de riqueza de uma companhia ao longo do período. Além disso, mostra como esse montante foi distribuído entre os diferentes stakeholders, como fornecedores, funcionários, colaboradores, investidores, governo e outros atores que participam, de forma direta ou indireta, da sua geração de riqueza. |
Demonstração do Resultado Abrangente (DRA): a DRA apresenta as receitas, despesas e outras mutações que afetam o patrimônio líquido da empresa. Essa demonstração contábil mantém atualizada a divisão entre o que é patrimônio da empresa e o que pertence aos seus sócios. A DRA entrega todos os dados que permitem analisar a saúde financeira e o real lucro de um negócio. Por isso, é indispensável na tomada de decisão de gestores e investidores. |
5 vantagens obtidas com as demonstrações contábeis
Na prática, as demonstrações contábeis oferecem às empresas um panorama completo e fiel da realidade financeira e da saúde do negócio. Isso porque elas funcionam como ferramentas gerenciais que otimizam e facilitam a gestão.
Confira cinco vantagens:
Orienta as tomadas de decisão
As demonstrações contábeis fornecem dados para que os gestores tenham condições de mensurar o desempenho da organização, avaliar os resultados e planejar novas estratégias. Além disso, os indicadores orientam também as avaliações dos potenciais investidores.
Prepara para o Imposto de Renda
Os relatórios gerados regularmente e atualizados, para cumprir as exigências das demonstrações contábeis, mantém as informações bem estruturadas. Isso facilita a organização dos dados para a entrega do Imposto de Renda.
Fornece visibilidade sobre a performance do negócio
As demonstrações contábeis permitem acompanhar, por exemplo, os ganhos gerados por um investimento ou uma aquisição. Além disso, mostram também os pontos positivos e aqueles que exigem melhorias. Assim, é possível manter uma gestão focada em excelência operacional e lucratividade.
Reduz os erros
A partir das demonstrações contábeis, os gestores podem identificar, em tempo, possíveis erros, transações vistas como ilegais e até fraudes que poderiam trazer dores de cabeça e prejuízos para o negócio. Desse modo, é possível fazer os ajustes e garantir que os trâmites sejam executados em conformidade com a lei.
Atrai investidores e dá suporte na obtenção de crédito no mercado
Como vimos ao longo do artigo, as demonstrações contábeis fornecem informações consolidadas e precisas sobre a estabilidade e a confiabilidade da empresa. Estes indicadores são importantes porque ajudam as empresas de capital aberto na atração de investidores. Além disso, para aquelas que buscam aprovação de crédito e financiamento no mercado, esses dados são mais do que relevantes, porque serão avaliados pelas instituições financeiras.
Basicamente, as demonstrações contábeis confirmam a capacidade da empresa de entregar resultados positivos e cumprir com suas obrigações.
Automatize a geração das demonstrações contábeis
Agora que chegamos até aqui, você já deve ter visto que a gestão das demonstrações contábeis não é uma tarefa simples. Mas a tecnologia, de fato, pode se tornar sua aliada na geração destes relatórios.
Com o suporte de uma plataforma SaaS focada nas atividades de Contabilidade é possível estabelecer uma gestão financeira de alta performance. Os recursos da Accountfy permitem que você visualize, planeje, organize e reporte dados confiáveis com recursos colaborativos.
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